terça-feira, 19 de abril de 2016

E… Xeque-mate!!

Aproveitando a curiosidade de apenas uma criança introduzimos o xadrez na sala. A equipa pesquisou e procurou saber de que forma apresentar o xadrez ao grupo. O jogo foi abordado de uma forma lúdica e apresentada a outros do colégio através de um teatro que as crianças da Sala Paulo Freire prepararam.
  
 
Compreendemos neste momento que o xadrez é um jogo de estratégia de muita profundidade, que requer concentração e habilidade do jogador… Quanto mais cedo as crianças aprenderem, melhores e mais habilidosas se tornarão no xadrez.

 
O jogo para elas pode ter diferentes finalidades: diversão (como aconteceu na nossa sala), treino, competição, melhoria da concentração, memória e criatividade, complemento da educação e formação.

Posteriormente, passámos à explorações de cada peça: a sua importância, os seus movimentos.


Abordámos também algumas personagens importantes à medida que explorávamos as peças do jogo, como foi o caso do Cavalo de Tróia.
 
 
Com a construção das peças na sala, explorámos formas, volumes (pirâmides, paralelepípedos, esferas...) e ampliámos o espólio vocabular das crianças.


Quanto à capacidade intelectual, o xadrez pode ajudar as crianças a melhorar: a atenção, concentração e memória; o poder de análise, síntese e organização; a capacidade de resolução de problemas; a criatividade e a imaginação, tal como o raciocínio lógico-matemático.

O xadrez pode ainda ajudar as crianças a ter controlo emocional, promovendo situações em que tenham de lidar com êxitos e frustrações, ter sentido de transparência, sendo honestas e íntegras consigo mesmas e com os seus pares, adaptar-se a diversas e inesperadas situações, esforçar-se para conseguir o que se propõem, melhorarem a sua autoestima e confiança, ter iniciativa, ter empatia,  compreender o oponente durante o jogo e trabalhar em equipa e colaborar.

E claro, o objetivo final é aprender a jogar xadrez, aprender os movimentos importantes e quem sabe fazer xeque-mate!

Educadora Florbela Rios, Sala Paulo Freire

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